“O senhor é meu pastor e nada me faltará.”

“O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra.”

quarta-feira, 15 de junho de 2011

conheça mais sobre o Coto Umbilical

O cordão umbilical liga o bebê à mãe durante a gestação. Assim que ocorre o nascimento, o cordão é cortado e pinçado pelo obstetra.
A seguir, é colocado um "clamp" (ou clip) de plástico pelo pediatra. Uma pequena parte - de aproximadamente 3 cm - permanece e é chamada de coto umbilical.


Curativo umbilical
Umbigo é o bicho papão dos pais, que tremem só de pensar nos cuidados. As mudanças da aparência do umbigo podem impressioná-los. Há umbigos fios e outros grossos, gelatinosos. Com os cuidados, o coto umbilical fica escuro e seco. Com o tempo ele se dedidrata e se mumifica. Geralmete cai entre 7 a 10 dias, mas pode cair antes ou muito depois, o pediatra deve verificar se está tudo bem.
Os pais preocupam-se com orisco de infecção, que com os devidos cuidados pode ser evitada. Deve ser feita uma higienização diária, adequada. É fácil. Pode segurar o umbigo, sem tracionar. Se cair na sua mão era porque já estava na hora de cair.
  • O principal cuiado é manter o umbigo bem higienizado.
  • Quanto mais seco o coto umbilical for mantido, mais rápido ele se desprenderá. Comprima com uma toalha limpa, delicadamente, ao redor do umbigo, de modo a absorver a água que ali tenha permanecido.
  • Para esterilizar e secar, aplique solução de álcool absoluto ou a 70%, embebido em gaze e a enrole no coto umbilical. Procure colocá-lo para cima ou para os lados.
Evite deixá-lo para baixo, principalmente se for menino, que poderá urinar no coto umbilical, exigindo novo curativo. Não use soluções ou pós antissépticos. Outros medicamentos somente receitados pelo pediatra.
  • O umbigo precisa ficar seco e arejado; é desnecessário o uso de faixas ou esparadrapos.
  • Antes de cair, pode apresentar uma secreção ligeiramente amarelada, não fética,às vezes sanguinolenta. Raramente, 3 a 4 dias após a queda do coto umbilical pode haver um pequeno sangramento, provavelmente devido à formação de uma "verruginha", chamada de granuloma, e cujo tratamento é muito simples - com os produtos derivados do Nitrato de Prata.
  • Consulte o seu pediatra.
Sinais de alerta na atenção com o coto umbilical:
  • odor fétido;
  • secreção amarela escura, purulenta;
  • inchaço e halo avermelhado ao redor do umbigo;
  • granuloma e sangramento vivo.
  • Ocorrendo qualquer um destes sinais, avise imediatamente o pediatra.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Cinco mitos e verdades da gravidez

01. Azia significa que o bebê é cabeludo.
Mito. A azia não tem nada a ver com o bebê ser cabeludo ou não. “Os hormônios da gravidez irritam o estômago, por isso a grávida sente uma queimação. E, no final da gestação, a azia é causada porque o estômago fica comprimido pelo bebê, que cresceu.

02. Depois de uma cesárea, não se pode mais fazer parto normal.
Mito. O ideal é que haja o intervalo de dois anos entre a cesariana e o parto normal, mas, passado esse período, não há problema. Quando a mulher passa por um parto cesariano, o útero é cortado e depois costurado. Esse intervalo de dois anos é importante porque, durante as contrações, o útero pode se romper e causar hemorragia interna”. 



 

03. O formato da barriga indica o sexo do bebê: barriga pontuda é menino e barriga larga é menina.
Mito. “O formato da barriga depende do tamanho do bebê, e não do sexo. “E as únicas maneiras de descobrir o sexo antes de a criança nascer são o exame de sexagem fetal, que pode ser feito com oito semanas, ou o ultrassom, com 18 semanas”, completa o ginecologista.

04. A mudança da Lua influencia o parto.
Verdade. “Durante a lua cheia e a lua nova, existe uma força maior para o centro da Terra, o que aumenta a pressão pélvica e, consequentemente, as contrações”, explica Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo.

05. Ficar sem comer aumenta o enjoo.
Verdade. “O jejum aumenta a náusea e nem é preciso estar grávida para que isso aconteça”, ressalta Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo.


 Bibliografia -Materia retirada do site:
http://bebe.abril.com.br/gravidez/saude/dez-mitos-e-verdades-da-gravidez.php?pagina=&number=9#Spage